Ilustração: Personagem Perdida
Colagem integrante da Exposição Poéticas da Junção (2024- 2025)
Ilustração: Personagem Perdida
Colagem integrante da Exposição Poéticas da Junção (2024- 2025)
Estava agendada a projeção para 25-04, fechamento do Projeto ACADECINE, da Academia Rio-vermelhense de Letras e Arte.
Aprendi com Raul que 'tudo acaba onde começou". Assim sendo, cedi à inspiração e me deixei levar pela gratidão e todos os momentos bem vividos nesse lugar .
Aqui foi o cenário perfeito para a realização de muitos sonhos!
Os curtas-metragens inspirados em duas obras literárias ganharam vida aqui.
Gratidão e encantamento, agora em poesia!
Em 31 de janeiro, comemora-se o aniversário de Emancipação Político-administrativa de Rio Vermelho. Por muitos anos celebrei essa data com poesia.
Chegou a vez de me mostrar como artista visual. Assim, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, escolhi que minha obra seria inspirada no primeiro bem tombado da nossa cidade.
Foram nove dias de trabalho árduo na construção da obra descerrada em momento festivo!
Essa é a foto representada na obra.
Poéticas da junção.
Colagens, assemblages e encaixes nos trabalhos de Hyeda Miranda e Uoster Zielinski.
Hyeda Miranda, poeta e artista visual, apresenta 20 trabalhos onde sua produção e pesquisa de materiais ecoam formas, cores, texturas e objetos por meio de colagens, cujo resultado abre um campo de conversa com Matisse e o automatismo dos movimentos Dadá e Surrealismo. O artista visual Uoster Zielinski expõe 6 objetos e 1 aquarela, que dialogam com as práticas do sincretismo religioso brasileiro.
Público: livre.
Visitação: Terça às sextas-feiras, das 9h às 19h.
Sábados, das 9h às 17h.
REGISTROS & AGRADECIMENTOS no link abaixo
Nascida da intenção de ilustrar poemas, passou pela deficiência em traçar linhas e foi crescer nas formas recortadas por uma tesoura grande que ao se chocar com as cores dos anúncios impressos em revistas tonou-se arte!
Renomeou-se então para RECORTE & COLAGEM esse trabalho que nunca almejou além da tela de um computador. Como parte essencial do DNA, a POESIA para quem nascera como acessório também serviu-lhe de nome. Apelidado ainda de Mosaico, acabou acolhendo o parentesco!
Antes, em outros tempos, houve também essa tentativa que por não ser devidamente alimentada, não floresceu.
Registro aqui meus agradecimentos a Diana Cristina Campos e Rodrigo Leal que abriram as primeiras portas!
Em 03 de dezembro de 2005, em evento de Rodrigo Leal em prol do Abrigo São Vicente de Paula
Centro de Formação Profissional
Auditório Coronel Caetano Vasconcelos
Belo Horizonte - MG
24 de Março de 2008