PARTES
Viver é, sobretudo, partir
Partir o elo que te prende
O umbigo que separa bruscamente
O início da vida
O início da morte
Para morrer a covardia basta
Para viver, somente tem que ser forte
Viver é força bruta
Brutal contra a própria morte
A vida é um jogo bruto em oculto azar e sorte
Sobreviver é manter-se alheio sobre a alheia morte
Manter-se frio à beira do abismo
Vendo passar por si a fúria cada vez mais forte
Jogando no precipício sem fim mais uma vida
Que agora é morte
Partida
Parta para a vida
Conte com a força, esqueça a sorte.
HYEDA DE MIRANDA CAMPOS 01-06-2014
O início da vida
O início da morte
Para morrer a covardia basta
Para viver, somente tem que ser forte
Viver é força bruta
Brutal contra a própria morte
A vida é um jogo bruto em oculto azar e sorte
Sobreviver é manter-se alheio sobre a alheia morte
Manter-se frio à beira do abismo
Vendo passar por si a fúria cada vez mais forte
Jogando no precipício sem fim mais uma vida
Que agora é morte
Partida
Parta para a vida
Conte com a força, esqueça a sorte.
HYEDA DE MIRANDA CAMPOS 01-06-2014