Vinde oh Arte!
Vinde a mim!
Vinde assim faminta como o vendaval!
Nao vinde branda, pois o banquete que te preparo sacia e devasta!
Sente-se a mesa, coberta de vãs lamentações
E sirva-se fartamente do que mais te alimenta:
Meus distúrbios e minhas emoções!
Brindai ainda as derrotas pelas quais chorei rios de lágrimas
e todas correntes... passaram.
E caso sobrevivas, celebre!
Porque a poesia prevalece e o amor ressurge quando profundamente enterrado.
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