Poeta das estações
Que tua alma arrastas em tão doloroso inverno
Profundo e nada terno...
Eterno é continuar...
Bem aventurado és
Pela inocente poesia
Que sempre hás de semear
Com a primavera exibida
Neste teu tão verde olhar
Bem aventuradas suas lágrimas
Que no outono caem, sem tocar o chão
E na intimidade do teu ser se aninham
Transformando-se então
Em simples e aventureiras andorinhas
Em sonoros voos anunciando o verão!
Bem aventurado és
Pela inocente poesia
Que sempre hás de semear
Com a primavera exibida
Neste teu tão verde olhar
Bem aventuradas suas lágrimas
Que no outono caem, sem tocar o chão
E na intimidade do teu ser se aninham
Transformando-se então
Em simples e aventureiras andorinhas
Em sonoros voos anunciando o verão!
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